Nascido na Zona Leste paulistana, criado para o futebol na
base lusitana
Foi pro mundo, inundou os espanhóis de admiração, seja pelo
futebol, técnico, clássico, seja por sua dedicação, responsabilidade, paixão
pela aquela atividade a qual se prontificava a atuar todos os dias.
Alemanha, a admiração superou á espanhola, não quiseram
largá-lo, 13 anos se passaram e a admiração bávara pelo menino (já nem tanto
assim) paulista só aumentava.
Nesse período, duas Copas do Mundo, 98 e 2006, dois
esquadrões que no conjunto não trouxeram a taça, mas lá estava ele novamente se
destacando, o mundo não cansa de ver o Zé.
É hora de voltar pra casa, o Brasil te chama, Grêmio é o
lugar. 3 anos se passam, trocou de ares, se colocou de volta na lateral
esquerda mesmo no alto das quatro décadas de vida
Agora, é preciso estar mais perto de casa, a terra da garoa
o espera, o Alviverde imponente de Palestra Itália o chama. Mais 3 anos, mais
dois títulos. 42 anos tinha o lateral esquerdo titular campeão brasileiro em
2016. Mas não era qualquer lateral, era o Zé. A idade não pesa pra ele, sabe os
atalhos do campo, conhece os encantos do futebol.
Pouco tempo de verde, mas suficiente, o respeito e admiração
são inenarráveis. Em 2017, não é o fim, mas o começo, aguardamos com a mesma
admiração sua história no Verdão fora das quatro linhas.
Zé, o Palmeiras é gigante como você mesmo afirmou mas você é também.

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